Impermeabilização rígida passo-a-passo - Impermeabilização interna de paredes de encosta


Precauções

Caso o sistema de impermeabilização necessite,providenciar durante sua execução,proteção adequada contra a ação das intempéries.Impedir o trânsito de pessoas,material e equipamento estranhos ao processo de impermeabilização,durante a sua execução.

Observar as normas de segurança quanto ao fogo,no caso das impermeabilizações que utilizam materiais asfálticos à quente ou contendo solventes.Nessas situações,deve-se tomar cuidados especiais em ambientes fechados,no tocante ao fogo,explosão e intoxicação,a que o pessoal estiver sujeito,prevendo uma ventilação forçada.

Impermeabilização interna de paredes de encosta

As paredes devem ser revestidas internamente com argamassa impermeável feita com Vedacit, no mínimo 60 cm acima do nível máximo do solo,evitando,assim,o surgimento de umidade nos rodapés.

a)Chapiscar a parede com o mesmo traço descrito,usando Bianco; Passo-a-passo

Não se recomenda a utilização de lonas plásticas para impermeabilizar paredes de encosta,pois a umidade pode passar pelas emendas.

Argamassa impermeável: 1 lata de cimento; 3 latas de areia.

Misturar na proporção: 1 kg de Vedacitpara cada lata de cimento ou 2kg de Vedacitpara cada saco de 50kg de cimento.

Não utilizar cal.

Chapisco: 1 lata de cimento; 3 latas de areia.

Amolentar com uma solução de Bianco:água - 1:2.Usar areia grossa.

Passo-a-passo b)Rebocar o restante da parede com argamassa,utilizando o aditivo plastificante Vedalit,o qual proporciona a mesma trabalhabilidade da cal e sem o risco de promover o destacamento da argamassa de revestimento.

O Vedalité um líquido concentrado usado em argamassas de assentamento e reboco.

Oferece ótima trabalhabilidade,maior aderência, coesão e impermeabilidade, proporcionando ausência de fissuras e menor exsudação.

Vedalit é diluído na água de amassamento e o sarrafeamento é imediato.

A argamassa não precisa ser curtida.

Por não conter cal,a argamassa não se solta mesmo quando aplicada em piscinas,caixas d’água,porões e locais com pouca ventilação.

Manchas nos rodapés Provocadas pela água que ascende por capilaridade,pelo baldrame e contrapiso, quando não foi executada corretamente a impermeabilização; ou quando houver falhas na argamassa do revestimento externo,permitindo a infiltração de águas de chuva.

Traço da argamassa com aditivo plastificante:

Cimento:Areia - 1:8

Aditivo plastificante (Vedalit)- 100 ml para cada saco de 50kg de cimento. Usar areia média.

Indica-se,então,conforme o caso,remover a argamassa até a altura de 1,5 m e pintar com Vedajá em 4 demãos cruzadas,com intervalo médio de 6 horas entre as demãos.Em seguida,chapiscar a parede usando Biancoe recompor o revestimento com argamassa feita com Vedacit.

Manchas na altura do forro Ocasionadas geralmente por infiltrações que ocorrem através de fissuras existentes na laje de concreto ou nas mísulas.Portanto,além de impermeabilizar a laje com Vedapren,deve-se subir com a pintura até 20 cm nas paredes e platibandas. Outras causas desses tipos de manchas são as calhas e rufos danificados, infiltrações pelas platibandas e ralos entupidos.


Impermeabilização na construção : um assunto sério.


Em se tratando de impermeabilização em uma construção, mesmo que estejamos adotando material adequado e de boa procedência, ainda assim não estamos garantidos. Como em todos os serviços de uma obra, mais ainda no caso da impermeabilização, a mão de obra utilizada precisa ser exaustivamente treinada.

Como a área a ser impermeabilizada sofrerá intervenções por outras equipes antes e depois da aplicação da camada impermeabilizante, essas equipes precisam sempre passar por treinamento de reciclagem para a conscientização dos riscos responsáveis por um futuro vazamento.





É comum vermos a equipe de concreto esquecer ou não ser avisada de colocar na forma uma simples ripa que fará o sulco necessário para a ancoragem da manta de impermeabilização.

Isso gerará um reserviço oneroso na fase de impermeabilização, onde haverá de se quebrar com uma talhadeira e corre-se o risco de abalar a estrutura.

Outro exemplo comum é um servente precisar pregar um inofensivo preguinho em uma parede rebocada, para esticar uma linha de marcação, sem saber que atrás desse reboco está toda a camada impermeabilizante, pronta e acabada.




Vários outros exemplos poderiam ser citados, mas por enquanto podemos nos ater a esses dois para que possamos notar que os próprios colaboradores da obra podem se transformar em vilões por falta de aviso dos riscos e cuidados a serem tomados.

Embora este assunto não seja tratado com a freqüência e seriedade que deveria, a impermeabilização é parte fundamental de uma edificação.
Preocupamos-nos com pisos, paredes, portas, janelas e telhados, mas de que valem todos esses elementos que compõem uma construção se não forem capazes de impedir os efeitos da tão indesejável infiltração?

Todos nós sabemos quão teimosa e persistente é a água. Precisamos superá-la sendo precisos e conscientes dos seus fenômenos.




Temos no mercado inúmeros produtos impermeabilizantes. Caros, baratos, fáceis, complicados, simples e sofisticados. Todos prometem maravilhas, garantem facilidades na aplicação, estanqueidade e durabilidade.

Precisamos entender que no mercado dos dias de hoje, tudo se faz para sobreviver e o importante é vender. Claro que se o produto não cumprir as finalidades que o seu fabricante garantiu, podemos nos fazer valer das leis de proteção do consumidor e até conseguir algum reparo.

Mas não estamos aqui falando da compra de um televisor que lhe deixou na mão em um domingo de decisão de um campeonato.
Estamos falando de um cliente insatisfeito que está com seu apartamento encharcado. De um apartamento de cobertura, onde o reparo vai implicar na quebra de boa quantidade de materiais de revestimento nobres, sujeiras e contratempos para o seu cliente que confiou que teria um local seguro para morar.




Concluímos então, que o maior prejuízo será o seu, pois mesmo que consiga provar, ao fornecedor e aos órgãos judiciários, que seguiu meticulosamente as recomendações e instruções e ainda consiga um ressarcimento, fica o prejuízo moral perante o cliente, este sim, é um prejuízo que nenhum de nós profissionais, gostaríamos de trazer conosco.

Para evitar todos esses problemas, estaremos tratando nesse espaço, nas próximas semanas, dos seguintes elementos :

. Coberturas não transitáveis
. Coberturas transitáveis por pedestres
. Coberturas transitáveis por veículos
. Calhas
. Isolação térmica
. Rufos
. Varandas
. Floreiras e jardins
. Boxes de banheiros
. Piscinas
. Caixas d’agua
. Subsolo
. Manta elastomérica
. Manta asfaltica
. Argamassa impermeável ( rígida)
. Compatibilização de projetos




Impermeabilização rígida passo-a-passo - Impermeabilização externa de paredes de encosta


Precauções

Caso o sistema de impermeabilização necessite,providenciar durante sua execução,proteção adequada contra a ação das intempéries.Impedir o trânsito de pessoas,material e equipamento estranhos ao processo de impermeabilização,durante a sua execução.

Observar as normas de segurança quanto ao fogo,no caso das impermeabilizações que utilizam materiais asfálticos à quente ou contendo solventes.Nessas situações,deve-se tomar cuidados especiais em ambientes fechados,no tocante ao fogo,explosão e intoxicação,a que o pessoal estiver sujeito,prevendo uma ventilação forçada.

Impermeabilização externa de paredes de encosta

 a)Inicialmente,chapiscar a parede. O chapisco pode ser convencionalou rolado;

 b)Depois,rebocar a parede com a argamassa impermeável até 1 metro acima do nível do piso. Fazer em duas camadas;

 c)Pintar externamente com Neutrol(superfície seca) ou Neutrolin(superfície úmida) e encostar a terra.

Impermeabilização : Coberturas não transitáveis


São aquelas que terão pessoas transitando apenas para manutenções ou em situações emergenciais.

São elas:
- Tampa de reservatório elevado de concreto;
- Cobertura de casa de máquinas;
- Cobertura não utilizada para outro fim senão o de cobertura.

Essas regiões não exigem grande atenção quanto a resistência à compressão na camada impermeabilizante.

A impermeabilização rígida não é recomendada para esses locais susceptíveis de fissuras provenientes da oscilação térmica.

Recomenda-se manta asfáltica ou elastomérica. Como proteção mecânica deve-se usar geotêxtil (Poliéster não tecido) e por sobre o mesmo, como isolação térmica, pode-se usar, por economia e facilidade na manutenção, seixo rolado, solto, de cor clara.

Deve-se ter em toda a borda da laje impermeabilizada, uma mureta de no mínimo 15 cm de altura, de concreto, monolítica com a laje, isso evita o destacamento e conseqüente ruptura da manta. A face superior da mureta deve ter uma inclinação de 5% caindo para o lado da laje impermeabilizada. Este caimento evita o surgimento precoce de manchas de sujeira na fachada.

Deve-se prever todo e qualquer equipamento a ser instalado sobre a área impermeabilizada.

Tanto os que serão entregues instalados na conclusão da obra, quanto os que vierem a ser necessários a qualquer tempo. Essa medida pretende evitar que um técnico na pós-obra venha com uma furadeira instalar sua obra de arte ao seu bel prazer. Para isso, deve-se deixar blocos de concreto ancorados na laje, com altura mínima de 20 cm.

Exemplos de equipamentos possíveis:
- Antenas parabólicas;
- Ganchos para estaiamentos de balancins para manutenção de fachadas e eventual uso pelos bombeiros;
- Antenas coletivas;
- Antena de telefonia celular;
- Luminárias e refletores;
- Lanterna de obstáculo;
- Totens publicitários;
- Pára-raios;
- Painéis de aquecimento solar.
- E outros que possam vir a ser necessários.

Detalhes de impermeabilização em desenho:
Como informação adicional aos profissionais interessados, estaremos divulgando em todos os artigos dessa série, desenhos com detalhamento:







Impermeabilização rígida passo-a-passo - Alicerces


Precauções

Caso o sistema de impermeabilização necessite,providenciar durante sua execução,proteção adequada contra a ação das intempéries.Impedir o trânsito de pessoas,material e equipamento estranhos ao processo de impermeabilização,durante a sua execução.

Observar as normas de segurança quanto ao fogo,no caso das impermeabilizações que utilizam materiais asfálticos à quente ou contendo solventes.Nessas situações,deve-se tomar cuidados especiais em ambientes fechados,no tocante ao fogo,explosão e intoxicação,a que o pessoal estiver sujeito,prevendo uma ventilação forçada.

Impermeabilização de Alicerces

A água existente no solo (lençol freático) pode subir pelas paredes até quase 1metro.Isso faz a pintura descascar,soltar o reboco e surgir o mofo.Não adianta pintar por cima porque a umidade logo volta.Por isso,há alguns anos,quando não havia impermeabilizantes,as edificações eram providas de porões,cuja finalidade principal era a de confinar a umidade proveniente do solo, impedindo-a de atingir o interior das habitações.

a) O Vedacité sempre dissolvido na água que será misturada à massa (água de amassamento);

b) Usar cimento novo,sem pelotas,e areia média peneirada;

c) Assentar os tijolos com argamassa impermeável até a 3ª fiada acima do alicerce;

Argamassa impermeável: - 1 lata de cimento;

- 3 latas de areia.

Misturar na proporção: - 1 kg de Vedacitpara cada lata de cimento ou

- 2kg para cada saco de 50kg de cimento.

Passo-a-passo

d) Capear o alicerce com a mesma argamassa impermeável na espessura mínima de 1,5cm,descendo 15 cm nas laterais.Isso garante que a umidade não penetre pelos cantos do baldrame.Usar sempre desempenadeira de madeira para desempenar a última camada;

e) Esperar secar e dar 2 demãos de Neutrol ou Neutrolin,o qual pode ser aplicado mesmo em superfícies ligeiramente úmidas; 

f) - Consumo de Neutrol: 500 ml/m²,2 demãos

- Consumo de Neutrolin: 400 ml/m², 2 demãos;

g) Fazer o revestimento das paredes, externo e interno,usando a mesma argamassa impermeável,até a altura de 1 metro.

A impermeabilização,preferencialmente,deve ser feita no lado em que a água exerce pressão.



Impermeabilização de cimento na construção


A impermeabilização do cimento se refere à aplicação de uma barreira contra a umidade nas paredes ou pisos de cimento, sendo muito importante para a construção ou reforma de casas.

Muitas destas barreiras de umidade são criadas com produtos como o epóxi ou misturas de látex, que serão aplicadas como um selante de vedação. Antes de iniciar a impermeabilização de cimento ou de concreto, devem ser tomadas medidas para consertar e preparar a superfície para a posterior impermeabilização.

O primeiro passo para o processo de impermeabilização do cimento é nivelar e reparar as paredes ou pisos a serem protegidos. A reparação de rachaduras e fissuras no concreto ou cimento com argamassa ou outros produtos vai ajudar a impedir a umidade ou vazamentos através do concreto. Após preencher as rachaduras e as fissuras do cimento, o concreto danificado pode necessitar de pinturas antes que seja aplicado o produto impermeabilizante.

Algum trabalho adicional pode ser necessário antes de iniciar a impermeabilização do cimento, caso haja um vazamento constante através da seção danificada. A fim de reparar essa parte do piso ou da parede, uma tubulação deverá ser colocada no orifício com argamassa ao redor dele. Se houver um fluxo constante de vazamentos de água pela tubulação, um sistema de drenagem pode ser instalado para drenar a água.

Após todos os reparos serem concluídos, as paredes ou pisos deverão estar prontos para a a impermeabilização do concreto ou do cimento. Caso a superfície tenha sido pintada no passado, esta tinta pode precisar ser removida para que o selante de água consiga aderir ao concreto com maior facilidade. Com uso de pulverizadores, dispositivos de jateamento, escovas de aço é possível remover a pintura antiga da superfície do concreto e passar as camadas de impermeabilizante.

Quando a tinta for removida, o composto de impermeabilização do cimento pode ser aplicado sobre a área desejada. A superfície deverá ser pulverizada com uma fina camada de água antes de o selante ser passado na superfície. Se é um piso que está sendo impermeabilizado, o selante deve ser aplicado sem que haja água parada ou algum tipo de sujeira, o que prejudica o resultado final estético do processo de impermeabilização.


Fonte: manutencaoesuprimentos

Sistema Flexível

Pré-Fabricado

As Mantas Asfálticassão feitas à base de asfaltos modificados com polímeros e armados com estruturantes especiais.

Apresentam total impermeabilidade,além de alta resistência à tração,à punção e ao rasgamento.

São vendidas em rolos de 1 metro de largura por 10 metros de comprimento.

Para cada aplicação,há um tipo específico: • Alumínio 3 e 4 m

• Poliéster 3 e 4 m

• Polietileno 3 e 4 m

As Mantas Asfálticas exigem mão-de-obra especializada e equipamentos adequados.

Campos de Aplicação

- Caixas de água,piscinas e reservatórios; - Canais de irrigação;

- Terraços e calhas,etc.

1 -Preparar a superfície,que deve ser lavada,para eliminar a poeira,o pó e outros resíduos;

2 -Aplicar o Primer Manta Vedacit(pintura primária) que apresenta secagem rápida,alto poder de aderência e excelente penetração no substrato;

3 -Após a secagem do Primer Manta Vedacit,colocar as peças de mantas posicionadas de forma conveniente para a soldagem das emendas,que devem ter sobreposição de 10 cm;

4 - A aderência é conseguida por meio do calor.Aquecer toda a manta,com o maçarico,para obter perfeita aderência ao Primer Manta Vedacit;

5 - A atenção deve ser redobrada ao colocar a manta nos cantos e curvas,pois essas devem estar bem grudadas e sem ondulações.Para melhor fixá-las, aperte-as com força usando o peso do corpo para aumentar a pressão;

6 - Para biselar as bordas,aquecer os limites da Manta Asfáltica Vedacit e, passando uma colher de pedreiro,utilizar o próprio asfalto derretido para vedar o local;

7 - Após o término da impermeabilização, fazer o teste de estanqueidade,mantendo o local cheio de água,por dois dias;

8 - Após o teste de estanqueidade,executar a proteção mecânica.


Ponte de aderência - Chapisco


O chapisco tem a finalidade de proporcionar condições de aspereza em superfícies lisas ou pouco porosas,como concreto,blocos cerâmicos,etc.Assim,o chapisco permite adequada ancoragem da argamassa de assentamento,revestimento ou regularização a tais superfícies.

A argamassa de preparo do chapisco,aplicada com colher de pedreiro,deve empregar traço de cimento: areia de 1:2 a 1:3,com areia média,sendo indicado a utilização do Biancodiluído em água na proporção 1:2,o qual permite até triplicar a resistência ao arrancamento.

Outra forma de chapiscar é o chapisco rolado,ele é aplicado com rolo na forma de pintura,para textura intensa,no lugar de colher de pedreiro e utilizando o mesmo traço do chapisco convencional.Aplicação muito mais rápida,sem perdas,garante grande limpeza à obra e aderência inclusive no EPS (Isopor®).

Impermeabilização : Coberturas transitáveis por pedestres e veículos.


São aquelas que devem receber uma pavimentação adequada ao trânsito de pedestres, mas não de veículos.Também nessas regiões a impermeabilização rígida não é recomendada, pois estas lajes são susceptíveis de fissuras provenientes de oscilação térmica.

Recomenda-se mantas asfálticas ou elastoméricas. Preparação da base: Sobre a laje deve-se executar a camada de regularização com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, tomando o cuidado de arredondar todos os cantos com paredes com um raio de 5 cm (usa-se para isso a lateral de uma garrafa).

Essa medida facilita a aplicação da camada impermeabilizante e sua acomodação. Deve-se também, nessa etapa, prever queda para ralos, fazendo a regularização com um caimento mínimo de 1% e sua espessura mínima deve ser de 3 cm.

Após a cura da argamassa, aplica-se o primer (pintura de base asfáltica). A superfície deve estar totalmente seca e livre de óleo. O primer é aplicado a rolo de lã ou brocha, em uma única demão. No caso da manta elastomérica, após o primer aplica-se uma camada de Pasta Berço (lama asfáltica com borracha moída), aplicada com desempenadeira em uma camada de 0,5cm.

Após a secagem ao toque, pode-se passar à aplicação da manta, que é feita, no caso da manta asfáltica, com o desenrolar dos tubos de manta sobre a laje, deixando um transpasse lateral de 10 cm.O método mais comumente usado para a fusão das mantas é com uso de maçarico.

Neste método é preciso se tomar muito cuidado com o aquecimento excessivo da manta, em seu interior existe um véu estrutural e a sua ruptura inutiliza a manta.Uma dica dada pelos operários experientes é que a manta estará danificada quando a sua superfície parecer que "fritou".

No caso da manta elastomérica, a aplicação é feita com o desenrolar dos tubos da manta sobre a camada de pasta berço, com um transpasse de 10 cm e a fusão é feita através de uma fita de caldeação. Esta vulcanização é feita quimicamente e a frio.

Tanto no caso da impermeabilização com manta asfáltica quanto com elastomérica, antes da aplicação da manta deve-se fazer todos os arremates nos ralos, tubos que vazarão a manta, juntas de dilatação, etc.

Na periferia da região a ser impermeabilizada, a manta deve subir na parede no mínimo 50 cm, formando um barrado. Essas paredes devem ser construídas com tijolo maciço até 20 cm acima do final da manta. O tijolo furado faz com que no caso de uma infiltração, mesmo depois do problema resolvido, a água armazenada nos furos mereje por meses, deixando dúvidas quanto ao serviço.

Os ralos e tubos nunca deverão estar a menos de 10cm recuados das paredes ou um do outro. Isso impede o arremate da impermeabilização.

Coberturas transitáveis por veículos

Estes são os casos onde existem estacionamentos sobre a laje e embaixo é também área útil do edifício.

Este caso não difere muito do caso das soluções adotadas para áreas transitáveis por pedestres, exceto que o piso sobre a manta deve ter resistência adequada. Uma das formas é de se aplicar uma camada de 4 cm de argamassa armada com tela soldada com malha de 15x15cm (tela Telcon L47).


Detalhes de impermeabilização em desenho: Como informação adicional aos profissionais interessados, estaremos divulgando em todos os artigos dessa série, desenhos com detalhamento:














Concreto Impermeável



Os aditivos hidrófugos e os plastificantes têm a função de reforçar a impermeabilidade do concreto.Contudo,para se obter um concreto perfeitamente impermeável,é necessário obedecer rigorosamente aos critérios descritos a seguir.

O traço deve ser dosado adequadamente,com agregados de granulometria conveniente, consumo de cimento maior que 300 kg/m³ e fator água/cimento baixo.É de fundamental importância lembrar que,quanto menor a quantidade de água empregada,maior será a impermeabilidade do concreto.

Os plastificantes (Cemix),os polifuncionais (Cemix 2000) e superfluidificantes (Adiment) permitem sensível redução da relação água/cimento,minimizando a quantidade de água necessária para dar trabalhabilidade ao concreto.Assim,obtém-se aumento significativo de sua impermeabilidade,além de maiores resistências mecânicas.

Também é fundamental,para tornar um concreto impermeável,além de adensá-lo perfeitamente,executar cura úmida cuidadosa por 7 dias.Têm-se assim uma melhor hidratação do cimento e menor volume de vazios,além de minimizar a retração causada pelas tensões diferenciais,desenvolvidas no interior da peça e devidas à velocidade de evaporação elevada (maior ou igual à velocidade de exsudação).


Preparação e regularização das superfícies

1 - Preencher as cavidades ou ninhos existentes na superfície com argamassa de cimento e areia traço volumétrico 1:3,com ou sem aditivos;

2 - Tratar as trincas e fissuras de forma compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado;

3 - As superfícies devem estar suficientemente secas,de acordo com a necessidade do sistema de impermeabilização a ser empregado;

4 - O substrato a ser impermeabilizado não deve apresentar cantos e arestas vivas,os quais devem ser arredondados com raio compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado;

5 - As superfícies devem estar limpas,isentas de poeira,óleos ou graxas,restos de fôrmas, pontas de ferro,partículas soltas,etc;

6 - Toda superfície a ser impermeabilizada e,que requeira escoamento de água,deve ter um caimento mínimo de 1% em direção aos coletores;

7 - A superfície a ser impermeabilizada deve ser isenta de protuberâncias e,com resistência e textura compatíveis com o sistema de impermeabilização a ser empregado;

8 - Devem ser cuidadosamente executados os detalhes como:juntas,ralos,rodapés,passagem de tubulações, emendas, ancoragem, etc.

Como decidir pelo produto de impermeabilização que seja mais apropriado?


Depende de cada tipo de estrutura sobre a qual se queira impermeabilizar. Sendo assim, a definição leva em consideração se a estrutura está sujeita ou não a Movimentação.

 Assim, por exemplo, as lajes de grande superfície expostas à luz solar e intenso resfriamento no período noturno apresentam grande movimentação, face aos movimentos de dilatação (dia) e retração (noite). Tais estruturas exigem, para efeito de impermeabilização, produtos com características Flexíveis.

Sugerimos que se recorra a serviços especializados de profissionais, que serão capazes de avaliar tecnicamente a melhor solução em impermeabilização.


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Impermeabilização do Subsolo


Subsolo


Tratamos aqui da impermeabilização de subsolos que sofrem com problemas de afloramento do lençol freático.


Considerando que na maioria dos casos de subsolos a área ocupada vá de divisa a divisa do terreno, temos grande dificuldade de acesso para impermeabilizar estas paredes.

O ideal seria que tivéssemos um grande terreno e pudéssemos construir um subsolo de concreto monolítico de cabeça pra baixo, impermeabilizássemos as paredes e o fundo e só então o puséssemos em sua posição definitiva. Como isso não é possível, usamos a técnica do envelopamento.

Trata-se da construção de paredes e piso provisórios, apenas para receber a camada

impermeabilizante. Depois de feita a impermeabilização e aplicada a proteção mecânica, constrói-se a parede e piso propriamente ditos. Deve-se lembrar de deixar os arranques dos blocos ou sapatas e fazer seus respectivos arremates de impermeabilização.

Outros casos deverão ser tratados particularmente, como por exemplo, casos onde seja necessário o rebaixamento do lençol freático.

Argamassa impermeável


A aplicação da argamassa impermeável requer que previamente sejam obedecidas as recomendações relacionadas a seguir.

A localização do revestimento com argamassa impermeável deve,preferencialmente,ser do lado da pressão da água.

Caso ocorra a presença de filme de água,ele necessita ser eliminado antes da execução da impermeabilização definitiva.Para isso,emprega-se o Vedacit Rapidíssimo,impermeabilizante líquido de pega ultra-rápida que é adicionado ao cimento e utilizado para:tamponar orifícios por onde jorra água,impermeabilizar superfícies úmidas e concretagem em presença de água.Outro impermeabilizante de pega ultra-rápida,fornecido pronto para uso,bastando adicionar água é o Vedacit Tamp.Conforme a dosagem,eles podem agir em até alguns segundos,possibilitando que posteriormente seja feita a impermeabilização definitiva,mesmo em locais onde haja afloramento de água.

As juntas devem ser previstas com espaçamento adequado e executadas apresentando superfícies planas e paralelas.

Corrigir eventuais trincas na estrutura previamente com Neutrol e Carbolástico 2.

Evitar passagem de elementos através da impermeabilização,mas que,quando necessário, precisará ser cuidadosamente detalhada.

Para perfeita aderência da argamassa impermeável feita com Vedacit,as superfícies devem estar ásperas e limpas,sem partículas soltas.Quando lisas,é necessário picotá-las e lavá-las.

- Reservatórios,piscinas e caixas de água (totalmente enterradas); - Fundações (alicerces);

- Poços de elevadores;

- Subsolos;

- Pisos;

- Paredes de encosta;

- Muros de arrimo;

- Paredes externas expostas à chuva (fachadas).


Compreende argamassa e concreto impermeáveis em:

• Movimentação; • Forte exposição solar;

• Variações térmicas e vibração.Indicado para locais não sujeitos à:

É indicado,ainda,umedecer as superfícies algumas horas antes de se dar as chapadas para que,secas,não absorvam a água necessária para a hidratação perfeita do cimento da argamassa.

Retirar materiais estranhos,tais como pedaços de madeira e pontas de ferro,pois por meio deles a água poderá encontrar um caminho para se infiltrar.

Em todos os casos,a melhor aderência entre as superfícies e a argamassa é obtida por um chapisco aberto de cimento e areia,amolentado com o adesivo Bianco.Esse cuidado praticamente triplica a resistência ao arrancamento.

Lembrar sempre que nunca se deve usar aditivo impermeabilizante no chapisco,para não prejudicar a sua aderência.

Caso haja cantos e arestas – pontos de concentração de tensões que favoreçam o surgimento de trincas – eles devem ser arredondados,com raio mínimo de 8 cm.

A areia (média - de 0 a 3mm) deve ser bem limpa,de preferência lavada e peneirada,isenta de materiais orgânicos.

Usar sempre cimento novo e sem pelotas.

A cura também é muito importante para se obter plena eficiência da argamassa impermeável. Deve-se mantê-la úmida por 3 dias,no mínimo.

Outra recomendação importante é que a última chapada de argamassa impermeável utilizada em paredes internas e externas,seja qual for o caso,nunca seja queimada ou alisada com desempenadeira de aço ou colher de pedreiro.Usar sempre desempenadeira de madeira,a fim de não fechar os poros da última camada.Isso porque o Vedacit impede a penetração de água na forma líquida,permitindo,entretanto,a sua passagem na forma de vapor.A parede ou o piso passam então a “respirar”,conferindo salubridade ao ambiente.


Glossário do técnico em impermeabilização



 Acrílico:polímeros obtidos através de ácidos acrílicos ou metacrílicos e de seus derivados.

 Adesivo:substância ou produto capaz de manter materiais unidos pela junção de superfícies.

 Aditivo:produto adicionado a certas substâncias para modificar algumas de suas propriedades.

 Agregado:materiais inertes,de origem mineral,utilizados nas argamassas e concretos.

Água de condensação:água com origem na condensação de vapor d’água presente no ambiente sobre a superfície de um elemento construtivo deste ambiente.

Água de percolação:água que,obedecendo à lei da gravidade,escorre sobre as superfícies em direção determinada,não exercendo pressão hidrostática.

Água sob pressão negativa:água confinada ou não,exercendo pressão hidrostática superior à 1 kPa de forma inversa à impermeabilização.

Água sob pressão positiva:água confinada ou não,exercendo pressão hidrostática superior à 1kPa de forma direta na impermeabilização.

Argamassa impermeável com aditivo hidrófugo:tipo de impermeabilização não industrializada aplicada em substrato de concreto ou alvenaria,constituída de areia,cimento, aditivo hidrófugo e água,formando um revestimento com propriedades impermeabilizantes.

Argamassa modificada com polímero:tipo de impermeabilização não industrializada aplicada em substrato de concreto ou alvenaria,constituída de agregados de minerais inertes,cimento e polímeros adequados,formando um revestimento com propriedades impermeabilizantes.

Asfalto:material sólido ou semi-sólido,de cor entre preta e marrom escura,que ocorre na natureza ou é obtido pela destilação de petróleo,que se funde gradualmente pelo calor e no qual os constituintes predominantes são os betumes.

Camada de proteção mecânica:estrato com a função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos atuantes por sobre a camada impermeável,de modo a protegê-la contra a ação deletéria desses esforços.

Camada de regularização:estrato com as funções de regularizar o substrato,proporcionando uma superfície uniforme de apoio adequado à camada impermeável e fornecer a ela uma certa declividade,quando essa for necessária.

Condensação:o vapor de água existente no interior de um local entra em contato com superfícies mais frias,formando pequenas gotas de água que vão penetrando nas paredes, madeiras,etc.Esse fenômeno normalmente ocorre no inverno e favorece o crescimento de microorganismos que são prejudiciais à saúde,alterando a estética do local.

Criptoflorescências: são formações salinas,de mesma causa e mecanismo que as eflorescências,mas,nesse caso,os sais formam grandes cristais que se fixam no interior da própria parede ou estrutura.

Emulsão:dispersão de um líquido obtida através de um agente emulsificante. Estanqueidade:propriedade da impermeabilização de resistir à infiltração da água.

Eflorescências:são formações de sais nas superfícies das paredes trazidas do seu interior pela umidade,dando mal aspecto,provocando manchas,descolamento ou descoloramento da pintura.

Estalactite:são depósitos brancos - bicarbonato de cálcio - formados nos tetos,provenientes, geralmente,da cal livre do cimento,que reage com a água e o CO2do ar.É ocasionada geralmente por águas puras (chuva) que,por não conterem sais dissolvidos,tendem a dissolver a cal.

Estalagnite: são depósitos brancos - bicarbonato de cálcio - formados nos pisos.É formada por água com material alcalino (soda,detergentes,etc.) ou com ácidos (carbônicos,sulfídrico, húmico,etc.) provenientes de solos agressivos.Igualmente,pode ser provocada por argamassas feitas com areia originária de praia,não lavada.

Gelividade: a água depositada nos poros e canais capilares dos tijolos e do concreto congela em dias muito frios.Ela pode congelar numa temperatura de até 6ºC.A água,ao congelar, aumenta o volume; portanto,a formação de gelo na superfície acaba deslocando as camadas mais externas,desagregando paulatinamente os materiais.

Hidrófugo:produto destinado a repelir água através da redução do ângulo de molhagem dos poros de um determinado substrato,podendo ser adicionado ao material ou aplicado sobre ele.

Impermeabilização:proteção das construções contra a infiltração de água.A impermeabilização é parte integrante do projeto.

Impermeabilização rígida:conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas não sujeitas à fissuração.

Infiltração:penetração de água na construção por capilaridade ou percolação.

Manta:produto impermeável,pré-fabricado,obtido por calandragem,extensão ou outros processos, com características definidas.

Sistema de Impermeabilização:conjunto de produtos e serviços destinados a conferir estanqueidade às partes de uma construção.

Tecido:fibras de origem natural ou sintética que sofreram um processo de fiação ou tecelagem.

Trinca:abertura ocasionada por ruptura de um material ou componente superior a 0,5 m e inferior a 1 m.

Umidade do solo:água existente no solo,aderida a esse e absorvida por suas partículas, podendo agir por contato lateral ou sob pressão capilar nos materiais empregados na construção.

Impermeabilização de Gesso Acartonado (Dry Wall)


1 - Aplicar o Vedaflex,mástique elástico à base de poliuretano,no encontro da parede com a laje de piso;

2 - Aplicar a 1ª demão do VedatopFlex e aguardar de 4 a 7 horas;

3 - Colocar a tela de poliéster (Vedatex)no rodapé e nos ralos e aplicar a 2ª demão do Vedatop Flex.Aguardar de 4 a 7 horas;

4 - Aplicar a 3ª demão do Vedatop Flexe aguardar de 4 a 7 horas; 5 - Aplicar a argamassa colante flexível e assentar o revestimento; 6 - Aplicar o rejunte flexível

História da impermeabilização


Os romanos e os incas já empregavam albumina (clara de ovo,sangue,óleos,etc.) para impermeabilizar saunas e aquedutos.Também no Brasil,nas cidades históricas,existem igrejas e pontes em perfeito estado de conservação,nas quais a argamassa de assentamento das pedras foi aditivada com óleo de baleia,utilizado como plastificante,visando a obtenção de estruturas menos permeáveis.

IMPERMEABILIZAÇÕES - TELHADOS


Definição dos tipos de patologias em telhados.Esta texto tem como objetivo capacitar os leitores em identificar os problemas encontrados nas estruturas dos telhados.Você sabe quando o seu telhado pode vazar? Primeiramente, se o seu telhado não é impermeabilizado, você corre grandes riscos para o surgimento de goteiras. Confira a seguir os itens que deve ficar atento:

Inclinação:Em muitas casas, o problema de vazamento proveniente do telhado persiste devido a inclinação inadequada do projeto. Coeficientes elevados, acima de 10%, geram angulações radicais, onde telhas e estruturas não estudadas, podem trazer grandes transtornos futuros.

Sobreposição de telhas:
Com a ação dos ventos ou uma falha na execução do telhado, telhas podem ficar sobrepostas, abrindo um foco para infiltrações.

Telhas quebradas:Com uma forte chuva, a força das águas e dos ventos, podem ocasionar quebras de telhas, tendo o surgimento de goteiras. Telhas que absorvam muita água:Existem telhas, independentes de serem de barro ou de cimento, que absorvem muita água, sendo muito propícias ao surgimento de vazamentos ou umidade interna num telhado não impermeabilizado.

 Força das águas:Principalmente em telhados de muitas águas (com vários caimentos), em pontos de encontro, as águas das chuvas caminham com tamanha intensidade que podem deslocar ou quebrar telhas, podendo ocasionar grandes infiltrações.

Então, o que é necessário para eliminar de vez com o problema das goteiras?Simples! Primeiramente, tomar consciência de que é necessário impermeabilizar seu telhado. Para isso, não é necessário construir uma nova cobertura, atualmente já existem produtos que possibilitam sua colocação de maneira fácil e eficiente.

 Mas para você que vai começar uma nova edificação, previna-se já desse problema e procure os materiais adequados para o seu caso.

Definição dos tipos de impermeabilização em telhados.Veja abaixo os tipos de impermeabilização em telhados:

De acordo com as características do telhado e uso da edificação, será determinado o tipo de sistema especificado.Impermeabilização sob telhados em lajes

É um sistema impermeabilizante aplicado nas lajes de concreto que dão suporte ao telhado.Geralmente estas impermeabilizações são executadas em locais onde se deseja obter 100% de estanqueidade, já que os telhados por si só não oferecem total estanqueidade.São exemplo desses locais:


Residências de alto padrão, escritórios e comércios de alto padrão, centros cirúrgicos, centro de processamento de dados, centro de diagnósticos, áreas com equipamentos de alta tecnologia.Materiais que compões este sistema:


Mantas asfálticas ou membranas asfáticas.


Impermeabilização sob telhados - Sub coberturas

As sub-coberturas são sistemas impermeabilizantes que, dependendo do produto, podem também ter a função de isolantes térmicos. Sua instalação varia de acordo com seu fabricante. Hoje, encontra-se muitos produtos adequados a reformas, com rápida e fácil aplicação, adaptáveis até mesmo para telhados prontos, independente do tipo de telhas usadas.Com o avanço tecnológico, cada vez mais produtos estão sendo desenvolvidos visando o conforto e proteção do usuário. Com isso, encontra-se sub-coberturas impermeáveis às infiltrações das águas das chuvas porém, permeável ao vapor d'água, permitindo que o telhado respire, evitando a condensação e a proliferação de fungos, pois evita o acúmulo de umidade ao longo do tempo. Podendo ainda, impedir a passagem de pó, roedores e insetos pelo telhado.

São exemplos desses locais:

Todo tipo de edificação que possui telhado.

Materiais que compões este sistema:


Material produzidos com fibras de polietileno de alta densidade, sem aditivos. É sintético e 100% reciclável, durável e muito resistente às intempéries, aos rasgos e fungos, o que reduz a necessidade de manutenções.


Material produzido com filme de poliéster aluminizado. Garante impermeabilização total e médio poder em isolante térmico, aconselhável para proteção do forro de madeira e evita a condensação em todos os tipos de telhados com estrutura de madeira e cobertura com telhas de barro, concreto, ardósia,etc...


Material de mantas laminadas compostas de folhas de alumínio, adesivos especiais, papel kraft e malhas de reforço. Não decompõe com a umidade, não favorece o alojamento de fungos e pragas e é atóxico.


Impermeabilização sobre telhados:

É um sistema impermeabilizante aplicado sobre os telhados.Geralmente estas impermeabilizações são executadas em telhados antigos onde se deseja obter estanqueidade e redução de calor.

Materiais que compões este sistema:

Mantas asfalticas com alumínio e manta asfalticas mineralizadas com véu de poliéster.


Materiais - Mantas asfálticas

 DESCRIÇÃO: As mantas asfálticas são produtos impermeabilizantes pré-fabricados, sendo a base de asfalto modificado com polímeros, estruturadas com filme de polietileno, véu de fibra de vidro ou não tecido de filamentos contínuos de poliéster. Sua fabricação dá-se por dois processos: o de Calandragem ou de Laminação.

 DIMENSIONAMENTO:Confeccionadas sob os padrões de mercado, tem-se bobinas de 10m de comprimento, 1m de largura e espessuras de 4 mm indicadas para piscinas. Há, porém, a possibilidade da fabricação de bobinas em dimensões especiais conforme as características específicas da obra determinada.

 CARACTERÍSTICAS: Num geral, as mantas asfálticas possuem as seguintes características: - Estabilidade térmica e dimensional; alta resistência aos esforços mecânicos; elevada flexibilidade; alta resistência ao puncionamento estático e dinâmico; ampla faixa de resistência à temperatura; alta resistência à fadiga mecânica; elevada durabilidade. Podem variar ainda de acordo com o polímero adicionado, ou o estruturante usado, e o acabamento que é dado.

 ASFALTOS:Os polímeros são responsável pela flexibilidade, alongamento, correções dos pontos de amolecimento e penetração dos asfaltos.Proporcionam características especificas que determinam, muitas vezes, o tipo de aplicação.

 Os mais utilizados são os elastoméricos como os SBS (Estireno - Butadieno - Estireno) e os Plastoméricos como o APP ( Polipropileno Atatico). Com isso, os compostos asfalticos ( Asfalto + polimero) para a fabricação de mantas podem ser classificados como Elastoméricos ( os que possuem SBS), Plastoméricos (os que possuem APP) e os modificados por Oxidação da massa Asfaltica ( Oxidado) e os modificados por polimerização por condensação da massa asfáltica (Policondensado).

 ESTRUTURANTES:Os estruturantes são responsáveis pela resistência à tração. Os mais utilizados são: filme de polietileno, véu de vidro e o não tecido de poliéster.

 ACABAMENTOS:Os acabamentos são determinados de acordo com a necessidade funcional, estética ou de aplicação. Os revestimentos escolhidos são aplicados nas mantas asfálticas ainda no processo de fabricação.

 Em mantas que receberão proteção, encontra-se acabamentos em: filme de polietileno, areia. Já as mantas autoprotegidas, que são aquelas que estarão expostas, sem proteção, como, por exemplo, numa laje de cobertura, encontram-se as seguintes opções: Mineralizadas: camada de grânulos minerais. Aluminizadas: lamina de alumínio..Para pintura: véu de poliéster.

ESPECIFICAÇAO PARA ÁREAS DE TELHADOS

 Na execução de impermeabilização de áreas de telhados é recomendado a utilização de mantas asfalticas com as seguintes características:Impermeabilização sob telhados em lajes

Aplicadas com o uso de maçarico ou colagem com asfálto

Espessura mínima recomendada: 3mm

Estruturante: Poliéster ou Fibra de Vidro

Acabamento: Polietireno ou areia.


Impermeabilização sobre telhados

Aplicadas com o uso de maçarico

Espessura mínima recomendada: 3mm

Estruturante: Poliéster, Fibra de Vidro ou Polietileno

Acabamento: Alumínio, Mineral ou Poliéster.

 NORMAS VIGENTES:As normas que fornecem parâmetros de desempenho para as mantas asfálticas são as: NBR 9952/98 e a NBR 9956.

 APLICAÇÃO:O sucesso de uma boa impermeabilização é a sua aplicação. Para isso é importante estar atento a diversos detalhes executivos e recomendações de fabricantes. Para o processo de impermeabilização ser iniciado, é necessário uma Preparação da Superfície, para então, chegar à Aplicação da Manta Asfáltica, e por fim, a execução da Proteção Mecânica.

 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

Impermeabilização sob telhados em lajes

 Antes de iniciar a Impermeabilização, é necessário fazer uma Limpeza na superfície a ser impermeabilizada, retirando qualquer partícula solta. Tendo uma superfície limpa e seca, executamos uma Camada de Regularização com uma argamassa de areia e cimento no traço de 1:3, espessura mínima de 2cm, corrigindo ainda, irregularidades que podem prejudicar o sistema impermeabilizante e a qualidade do trabalho.

 Ressaltamos os cantos vivos e arestas que devem ser arredondadas.Tubulações devem já estar chumbados. Recomenda-se, num raio de 25cm, um rebaixamento de 3cm ao redor dos tubos para melhor arremate. Sobre o substrato seco, inicia-se o processo de Imprimação aplicando-se o Primer, que proporciona total aderência ao sistema impermeabilizante.

 Após a secagem do Primer, a superfície está pronta para receber o sistema impermeabilizante.Impermeabilização sobre telhadosAntes de iniciar a Impermeabilização, é necessário fazer uma Limpeza na superfície a ser impermeabilizada, retirando qualquer partícula solta.

Tendo uma superfície limpa e seca, inicia-se o processo de Imprimação aplicando-se o Primer, que proporciona total aderência ao sistema impermeabilizante. Após a secagem do Primer, a superfície está pronta para receber o sistema impermeabilizante.

 APLICAÇÃO DA MANTA ASFÁLTICA

 Impermeabilização sob telhados em lajes

 Em geral, as mantas asfálticas podem ser aplicadas por dois processos: a quente ou com o auxílio do maçarico. Após secagem da camada de Primer, no processo a quente, aplica-se uma camada de asfalto aquecido a uma temperatura entre 180°C e 220°C, com auxílio de um espalhador; Posteriormente desenrola-se a bobina de manta asfáltica, tendo cuidado de permitir um excesso de asfalto à frente da bobina. No processo de colagem com o uso do maçarico, direciona-se a chama para aquecer a parte inferior da bobina e a superfície imprimada ao mesmo tempo. Conforme derrete o asfalto da bobina e da superfície, o aplicador vai desenrolando a bobina tomando os devidos cuidados para um bom desempenho final. A sobreposição entre as mantas deve ser de no mínimo 10cm, derretendo a extremidade da manta superior com uma colher de pedreiro aquecida, formando um chanfro e selando junto à manta inferior.

 Impermeabilização sobre telhados

 Neste local a aplicação é feita através da colagem com o uso do maçarico, direciona-se a chama para aquecer a parte inferior da bobina e a superfície imprimada ao mesmo tempo. Conforme derrete o asfalto da bobina e da superfície, o aplicador vai desenrolando a bobina tomando os devidos cuidados para um bom desempenho final.

A sobreposição entre as mantas deve ser de no mínimo 10cm, derretendo a extremidade da manta superior com uma colher de pedreiro aquecida, formando um chanfro e selando junto à manta inferior.

PROTEÇÕES MECÂNICAS: Impermeabilização sob telhados em lajesPara proteção da manta asfáltica contra ações mecânicas e intempéries, executamos uma camada de areia e cimento denominada "Proteção Mecânica". Nas áreas verticais deve-se utilizar uma tela metálica ou plástica para estruturas a proteção mecânica na vertical.Impermeabilização sobre telhadosPara este sistema não é executado a proteção mecânica, pois os matérias são0 auto protegidos e não estão sujeitos a trânsito.

Materiais - Membrana asfáltica a quenteDESCRIÇÃO As membranas asfálticas moldadas à quente são produtos impermeabilizantes, moldados in loco, compostos pela sobreposição de camadas de asfalto quente, diferenciando sua qualidade final, conforme o tipo de asfalto empregado.

CARACTERÍSTICAS

Num geral, as Membranas asfálticas a quente, possuem as seguintes características:

Estabilidade térmica e dimensional;

Alta resistência aos esforços mecânicos;

Alta resistência ao puncionamento estático e dinâmico;

Ampla faixa de resistência à temperatura;

Alta resistência à fadiga mecânica;

Elevada durabilidade

Devem ser aplicados à quente e possuem grande capacidade de adesão.Possui dificuldade de fiscalização: difícil controle de espessura e quantidade de asfalto. Portanto é recomendada a avaliação de um corpo de prova. Podem variar ainda de acordo com o tipo de asfalto ou estruturante usado.

ASFALTOS

 Asfaltos podem ser classificados em: Asfaltos Oxidados, Policondensado, Elastomericos. Possuem uma alta contribuição na qualidade final do produto impermeabilizante.

 ESTRUTURANTES

 Os estruturantes são responsáveis pela resistência à tração. Os mais utilizados são: fibra de vidro, tela de poliéster, tela de nylon, véu de polietileno.

 ESPECIFICAÇÃO ÀREAS DE TELHADOS

 Na execução de impermeabilizações de áreas sob telhados é recomendado a utilização de membranas asfalticas, estruturadas com poliéster. O consumo mínimo recomendado é de 3kg/m2.

 APLICAÇÃO

 O sucesso de uma boa impermeabilização é a sua aplicação. Para isso é importante estar atento a diversos detalhes executivos e recomendações de fabricantes.Para o processo de impermeabilização ser iniciado, é necessário uma Preparação da Superfície, para então, chegar à Aplicação da Membrana Asfáltica, e por fim, a execução da Proteção Mecânica.

 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

 Antes de iniciar a Impermeabilização, é necessário fazer uma Limpeza na superfície a ser impermeabilizada, retirando qualquer partícula solta. Tendo uma superfície limpa e seca, executamos uma Camada de Regularização com uma argamassa de areia e cimento no traço de 1:3, espessura mínima de 2cm, corrigindo ainda, irregularidades que podem prejudicar o sistema impermeabilizante e a qualidade do trabalho. Ressaltamos os cantos vivos e arestas que devem ser arredondadas.

 Tubulações devem já estar chumbados. Recomenda-se, num raio de 25cm, um rebaixamento de 3cm ao redor dos tubos para melhor arremate. Sobre o substrato seco, inicia-se o processo de Imprimação aplicando-se o Primer, que proporciona total aderência ao sistema impermeabilizante. Após a secagem do Primer, a superfície está pronta para receber o sistema impermeabilizante.

 APLICAÇÃO DA MEMBRANA MOLDADA A QUENTE

 A membrana moldada à quente in loco é um sistema impermeabilizante, composto pela aplicação de várias camadas de asfalto aquecido entre 180°C e 220°C, em grandes caldeiras elétricas ou a gás, em fornalhas onde não se pode controlar a temperatura.

 O controle da temperatura é muito importante pois a viscosidade e espalhamento do material influenciam na trabalhabilidade do asfalto, e assim, o bom desempenho da aplicação. Sua aplicação dá-se com o auxílio de brochas de fibras vegetais (vassourão), em camadas com sentidos cruzados, diminuindo a margem de erro e falhas, percebendo ainda os locais que já receberam aplicação.

 Não há como determinar uma espessura padrão neste tipo de sistema, mas estima-se um consumo médio de 4kg a 5 kg/m2.Em áreas muito grandes é necessária a análise de um corpo de prova. Retira-se uma amostra da impermeabilização, com muito cuidado, pois este procedimento é destrutivo já que pode retirar também parte da argamassa antes aplicada, interferindo no resultado final.

 Após análise da amostra, faz-se o reparo na área recolhida para que este não seja um foco futuro de vazamentos.

PROTEÇÕES MECÂNICAS:Para proteção das Membranas asfáltica contra ações mecânicas e intempéries, executamos uma camada de areia e cimento denominada "Proteção Mecânica". Nas áreas verticais deve-se utilizar uma tela metálica ou plástica para estruturas a proteção mecânica na vertical.

Materiais - Membrana asfáltica a frio

DESCRIÇÃO

 A membrana asfáltica é um impermeabilizante à base de asfalto, dissolvido em solventes orgânicos e enriquecido com polímeros, para sistemas moldados "in loco".

CARACTERÍSTICAS

 Em geral, as soluções asfálticas possuem excelente flexibilidade, resistência à fadiga e intempérie, boa estabilidade físico-química.Podem ainda, variar suas características de acordo com os polímeros adicionados:Soluções com Elastômeros de SBS: A adição de elastômeros sintéticos no asfalto, garante ao produto, uma maior permanência de suas características que conferem excelente estabilidade físico-química, uma elasticidade permanente e grande durabilidade.

 É de fácil aplicação com rolo de lã de carneiro. Por possuir solventes em sua composição, não é recomendável a sua utilização em ambientes fechados.Soluções com Poliuretano Bi-Componente: A adição de poliuretano no asfalto, garante ao produto, uma maior permanência de suas características que conferem excelente estabilidade físico-química, elasticidade, resistência e impermeabilidade.

 É de fácil aplicação com rolo de lã de carneiro, trincha, rodo ou vassoura de pêlo, tendo uma secagem rápida. Por ser bi-componente, não tem grandes quantidades de solventes, além de ser autonivelante.

ESPECIFICAÇÃO ÀREAS DE TELHADOS

 Na execução de impermeabilizações de áreas sob telhados é recomendado a utilização de membranas asfalticas, estruturadas com poliéster. O consumo mínimo recomendado é de 3kg/m2.

APLICAÇÃO

 O sucesso de uma boa impermeabilização é a sua aplicação. Para isso é importante estar atento a diversos detalhes executivos e recomendações de fabricantes. Antes de ser iniciada a impermeabilização, deve-se primeiramente executar umaPreparação da Superfície, para então, seguir com a Aplicação do Produto, tendo por fim, a execução da Proteção Mecânica.

 Sobre a superfície seca, aplica-se o primer compatível ao sistema, garantindo a aderência da impermeabilização. Aguarda-se então, sua secagem. Aplica-se a primeira demão da solução asfáltica, aguardando sua secagem. Depois de seca, aplica-se uma segunda camada, colocando um estruturante, como uma armadura de poliéster. Aguarda-se novamente sua secagem.

 Para estruturas sujeitas a maiores solicitações, recomenda-se o uso de uma segunda armadura de poliéster.Aplica-se posteriormente, a terceira camada de solução asfáltica, ou quantas forem necessárias de acordo com as recomendações do fabricante, mas sempre respeitando os intervalos de secagem entre cada aplicação. Para soluções asfálticas com poliuretano bi-componente, o procedimento é intercalado com a adição de catalisador na solução. Recomenda-se portanto, seguir instruções atenciosamente de cada fabricante.

 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

 Antes de iniciar a Impermeabilização, é necessário fazer uma Limpeza na superfície a ser impermeabilizada, retirando qualquer partícula solta. Tendo uma superfície limpa e seca, executamos uma Camada de Regularização com uma argamassa de areia e cimento no traço de 1:3, espessura mínima de 2cm, corrigindo irregularidades que podem prejudicar o sistema impermeabilizante e a qualidade do trabalho. Ressaltamos os cantos vivos e arestas que devem ser arredondadas.

Tubulações devem já estar chumbados. Recomenda-se num raio de 25cm, um rebaixamento de 3cm ao redor das tubulações.Sobre o substrato seco, inicia-se o processo de Imprimação aplicando-se o Primer, que proporciona total aderência ao sistema impermeabilizante. Após a secagem do Primer, a superfície está pronta para receber o sistema impermeabilizante.

PROTEÇÃO MECÂNICA

 Para proteção das Membranas asfalticas em solução, contra ações mecânicas e intempéries, executamos uma camada de areia e cimento denominada "Proteção Mecânica". Nas áreas verticais deve-se utilizar uma tela metálica ou plástica para estruturas a proteção mecânica na vertical.

Materiais - Emulsões asfálticas

DESCRIÇÃO

A emulsão asfáltica é um impermeabilizante à base de asfalto e um emulsionante, permitindo que o material seja armazenado em base aquosa para aplicação à frio.

 EMBALAGENS

 As emulsões asfálticas são geralmente fornecidas em baldes de 20kg, barricas de 40kg ou 50kg, tambores de 180kg a 200kg.

CARACTERÍSTICAS

 O material possui variação da cor preta à marrom; consistência pastosa; fácil aplicação; ótima resistência e durabilidade.Por ser a base de água, não é agressivo ao meio ambiente, podendo ser aplicado em lugares fechados.Aplicado à frio, forma uma membrana monolítica sem emendas, elástica e de boa aderência.Podem variar de acordo com a adição de elastômeros:

Emulsões Asfálticas sem Elastômeros:Seguem as características descritas acima.

Emulsões Asfálticas com Elastômeros:Acrescida de elastômeros ( SBS ) garante as qualidades descritas acima, tendo ainda, maior elasticidade e flexibilidade, mesmo em temperaturas extremas.

ESPECIFICAÇÃO ÀREAS DE TELHADOS

Na execução de impermeabilizações de áreas sob telhados é recomendado a utilização de membranas asfalticas, estruturadas com poliéster. O consumo mínimo recomendado é de 3kg/m2.

APLICAÇÃO 

O sucesso de uma boa impermeabilização é a sua aplicação. Para isso é importante estar atento a diversos detalhes executivos e recomendações de fabricantes.Para o processo de impermeabilização ser iniciado, é necessário uma Preparação da Superfície, para então, chegar à Aplicação da Emulsão Asfáltica e por fim, a aplicação da Camada Separadora, seguida da Proteção Mecânica.

 NORMAS VIGENTES

As normas que fornecem parâmetros de desempenho para as emulsões asfálticas são as: NBR 8521, NBR 9685, NBR 9687, NBR 13724.

 LOCAIS DE APLICAÇÃO

 Áreas de serviço, banheiros, barriletes, calhas, cozinhas, lajes de pequenas dimensões, terraços, varandas, vigas calhas.

 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE:Antes de iniciar a impermeabilização, é necessário fazer uma Lavagem com escova de aço e água ou jato d''água de alta pressão, para que a superfície, depois de seca, esteja limpa, sem partes soltas ou desagregadas, nata de cimento, óleos, desmoldantes, etc... Ninhos e falhas de concretagem devem ser reparados com argamassa de cimento e areia, no traço de 1:3, amassada com solução de água e emulsão adesiva à base de resina acrílica. Quando houver jorros de água, como em subsolos com lençol freático, executar tamponamento com a utilização de cimento de pega ultra-rápida, após preparo do local.

 PROTEÇÕES MECÂNICAS:Para proteção da membrana asfáltica com emulsões, contra ações mecânicas e intempéries, executamos uma camada de areia e cimento denominada "Proteção Mecânica". Sendo que, antes da execução da Proteção Mecânica propriamente dita, recomenda-se a utilização de uma Camada separadora ou de uma Camada Drenante.

 Não tecido de polietileno Não-tecido composto por 100% de fibras de polietileno de alta densidade que não possuem aditivos, corantes ou resinas em sua composição. O não-tecido possui alta resistência aos rasgos, furos rupturas e perfurações.

 A leveza do produto, muito superior a dos filmes e membranas utilizados em aplicações similares, torna-o muito mais fácil de instalar. Além de ser química e biologicamente inerte, também é atóxico.É utilizado como sub cobertura para telhados e como revestimentos de paredes para projetos de paredes externas em dry-wall.

Filme de polietileno expandido

DESCRIÇÃO:É um isolante térmico e impermeável para telhados, produzido em espuma de polietileno expandido, revestido em uma das faces com um filme de poliéster aluminizado, refletindo o calor por radiação.

CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL:Produto que garante perfeita impermeabilidade contra água, impede a penetração de poeira, inibi o fenômeno da condensação, protege o forro contra possíveis infiltrações, eliminando ainda, o aparecimento de goteiras. Proporciona conforto térmico reduzindo o calor no verão e mantendo-o no inverno, economizando energia com equipamentos de ar condicionado. É de fácil instalação, alta durabilidade, não desenvolve fungos, não conduz eletricidade, não é inflamável, não solta partículas, não provoca corrosão eletrolítica e possui alta resistência mecânica.

UTILIZAÇÃO DO MATERIAL:Utilizado em todos os tipos de telhados residenciais ou comerciais, galpões com cobertura metálica, cerâmica, de concreto, ardósia, telha de barro, portuguesa, romana, germânica, fibrocimento, etc.CONSUMO:O consumo é de 1,10 à 1,15m2/m2.



Projeto, Produtos e Aplicação de impermeabilizantes



I – Como contratar serviços de impermeabilização

Serviço malfeito tem consequências danosas para a obra. Gera atraso, custo extra, prejuízo financeiro e muita desconfiança por parte dos clientes. Por isso, os cuidados tomados com os produtos, dentro da fábrica, devem se estender ao serviço de aplicação.


1 – Projeto – O início de tudo

Um projeto específico de impermeabilização, um prestador de serviço bem recomendado e a fiscalização constante do contratante são as três precauções basicas para garantir um serviço confiável. Ai vem a pergunta: o mercado oferece essa condições? Parte disso cabe ao próprio cliente, mas no que depender dos fornecedores, a resposta e sim.

Tudo começa com uma boa assessoria, que pode vir dos fabricantes idôneos, geralmente associados ao IBI. O setor, de um modo geral, reconhece que existem poucos escritórios especializados, mas os que atuam têm grande experiência e são profundos conhecedores das características técnicas dos produtos e da aplicação, capazes de desenvolver o projeto ou assessorar grandes projetistas, tal como fazem os bons fabricantes.

 Consultados, técnicos de fabricantes de de sistemas impermeabilizantes afirmam que os projetistas devem especificar os produtos por sua descrição técnica, deixando claras as características requeridas em projeto, isto posto, todo fabricante estará apto a fornecer o produto.


2 – Garantia: Aplicadores + Fabricantes

Se o projeto está bem detalhado, resta procurar a empresa de aplicação. Em geral, os próprios fabricantes contam com uma rede de aplicadores credenciados e aptos a aplicar os produtos de sua linha. Além da rede, algumas empresas oferecem também programas de impermeabilização de condomínios. Os alicadores sempre contam com orientação e acompanhamento das fabricas. Isso da ao cliente certa tranquilidade, embora a garantia seja bem delimitada; os prestadores de serviços (Aplicadores) são responsáveis pela garantia de 5 anos e a fábrica, pela qualidade do produto.

Muitos treinamentos técnicos são promovidos pelos fabricantes junto ao profissional-chave no processo: o aplicador . Além de treinamentos, suporte técnico, os fabricantes oferecem suporte técnico e acompanhamento às obras sempre que necessário. A garantia de 5 anos é dada pelo fabricante ao produto por seu desempenho e contra defeitos de fabricação, cabendo a empresa aplicadora garantir a qualidade da instalação.

 Por fim, cabe ainda ressaltar que pelo Código de Defesa do Consumidor e o Procon, estabelece-se prazo de 90 dias para reclamações junto ao prestador de serviços. Após este prazo, se ficar caracterizado como vício de origem, o consumidor continua com a garantia. Porém, danos provocados por uso inadequado da área impermeabilizada não caracterizam a responsabilidade do aplicador.


3 – Dicas de Projeto

Identifique as interferências de instalações e arquitetura, de modo a subsidiar o projeto de impermeabilização.
Consulte a NBR 9575, que está em revisão.
Coloque todos os projetistas em contato direto.
Contrate um especialista para o projeto de impermeabilização.
Observe se os materiais especificados atendem às normas técnicas.
Procure influir na coordenação dos projetos.


4 – Seleção do Fornecedor

É necessário fixar alguns critérios para a contratação do serviço. O cliente deve abrir uma concorrência baseada em um projeto ou especificação que determine claramente o tipo de material que está sendo orçado e que este contemple a norma técnica aplicável. Deve também se certificar de que os produtos e sistemas participantes da tomada de preços são equivalentes em características e desempenho. Caso receba sugestões para alterar o especificado, e recomendável consultar o projetista. “O consumidor deve ser orientado para que analise a situação em nível de projeto, pois esta etapa é constituída de especificações (descrições e justificativas), desenhos, detalhes, planilhas com quantitativos, serviços e sugestões de critérios de medição, conforme preconizado pela NBR 9575/98”.

Credenciado ou não, o aplicador deve ser avaliado previamente pelo contratante. Para isso, convém solicitar referências de obras anteriores, certificar-se de que a empresa possui um responsável técnico, que seja associada ao IBI, que utilize produtos de qualidade e seja indicada ou avalizada pelo fabricante do produto que pretende utilizar. No que tange à proposta comercial, deve ser clara e abrangente, que explicite todos os serviços e as respectivas garantias. O tempo de atividade também é um bom indicador para a avaliação do aplicador.


Dicas de Fornecedores:

Peça aos fabricantes catálogos técnicos e indicação de instaladores.
Consulte fabricantes que oferecem suporte técnico sem custo extra.
Cheque se a empresa possui mão-de-obra qualificada e se tem experiência.
Tenha em mãos uma proposta técnico-comercial clara, que discrimine a metodologia executiva e a tecnologia a ser empregada.
Para lagoa de dejetos, verifique se os fabricantes possuem materiais resistentes aos resíduos.


5 – Contrato

 Escolhida a empresa, vem o contrato. O contratante deve prever a fiscalização da execução de todas as etapas dos serviços – preparações, regularizações, ensaios de produtos, a impermeabilização em si, ensaios hidráulicos, proteções mecânicas e revestimentos.

 Um modelo que tem se mostrado muito eficiente é a contratação de fornecimento de materiais diretamente com o fabricante e de mão-de-obra com o aplicador, revelando vantagens para todas as partes a construtora assegura o fornecimento em lotes específicos, com certificado de análise, obtém alguns serviços associados, como especificações técnicas e quantificação de todas as áreas, acompanhamento e suporte técnico; já o aplicador trabalha com mais tranquilidade, podendo investir seu capital de giro na excelência da mão-de-obra.

 Nos moldes tradicionais, o contrato de prestação de serviços deve ser o mais detalhado possível (veja tabela abaixo).

Quanto à forma de contratação, a mais comum, na construção civil, dá-se por medição, mas se o serviço for muito pequeno uma opção e o preço global, a chamada empreitada. Profissionais do setor impermeabilizador entendem que a forma ideal de contratação é por preço unitário de cada etapa, conforme planilha de quantitativos extraída do projeto de impermeabilização.

 Assim, “podem ser adicionadas ou subtraídas quantidades conforme as necessidades do contratante, como preconiza a lei 8.666 de 21/06/93 – Licitações e Contratos, no caso de obras públicas”. Também o valor da impermeabilização admite divergências. Esses valores variam muito de acordo com o sistema, principalmente quando falamos em mono ou dupla camada e também em função da qualidade do produto, argumentam técnicos do setor.

Veja como deve ser a contratação dos serviços de impermeabilização nas situações a seguir.
Edifício comercial
A construtora deve procurar um especialista e integrá-lo aos outros projetistas da obra.
Com a proposta técnica na mão, pode-se buscar no mercado a melhor relação custo-benefício.
 Hospital público
 O projetista de impermeabilização é fundamental para compatibilizar os projetos.
Na contratação do aplicador (subcontratado), o construtor deve averiguar a idoneidade e a saúde financeira dele.
 Condomínio habitado
 Fabricantes podem oferecer uma boa assessoria neste caso. Mas, como várias pessoas participam da decisão de contratar, os orçamentos (no mínimo três) devem ser bem detalhados.
 A própria residência
 Sob orientação de um especialista, a aplicação pode ser contratada por empreitada, mas é vital que haja a fiscalização. Importante: o projetista pode ser o fiscal, mas o aplicador, não.
 Pequena reforma
 Dadas as dimensões da obra, o maior problema é controlar a qualidade do serviço.
Mas os próprios fabricantes podem dar uma assessoria e indicar aplicadores credenciados.


6 – Fiscalização e Testes

Como saber se o aplicador está, afinal, usando produtos de qualidade? Verifique se o produto entregue na obra corresponde àquele efetivamente contratado, quanto à marca, composição, tipo, espessura.

 Esses dados são fáceis de conferir. Outra maneira é contratar ensaios ou solicitar o envio dos materiais com certificado de qualidade do fabricante daquele lote específico. Durante a realização do serviço conte com a fiscalização de um profissional especializado, preferivelmente o próprio projetista da impermeabilização, a quem cabe analisar as amostras ensaiadas.

Existem testes aplicáveis tão logo o serviço esteja concluído. O teste previsto na NBR 9575/1998 – Impermeabilização – Seleção e Projeto (item 4.5) é o de estanqueidade, que deve ser aplicado por no mínimo 72 horas antes de executada a proteção mecânica. Se houver vazamento, a manutenção é imediata.

 Quanto à rotina de manutenção, o básico é manter os ralos limpos e desobstruídos, não instalar nenhum equipamento ou elemento que possa perfurar a impermeabilização, não utilizar substâncias agressivas para lavagens periódicas das áreas, como ácidos, por exemplo, e não alterar o paisagismo dos jardins de forma que a terra ultrapasse a altura do rodapé original.

Além dos aspectos legais inerentes a todo contrato de prestação de serviços, é indispensável na contratação do aplicador:

Descrição minuciosa dos serviços a serem executados.
Descrição técnica de materiais e sistemas, inclusive citando a marca.
Preços unitários e globais.
Quantidades envolvidas.
Prazo de execução de cada etapa.
Fornecimentos por conta do cliente e do contratado.
Condições de pagamento e formas de reajuste.
Minuta do termo de garantia que será entregue no final dos serviços.


II – O que deve conter um projeto de impermeabilização

De acordo com a NBR 13531:1995 - Elaboração de projetos de edificações - Atividades técnicas, aplicável em conjunto com a NBR 9575:1998 - Projeto de impermeabilização, e Projeto NBR 9575:2003, o projeto de impermeabilização compõe-se de um conjunto de informações gráficas e descritivas que definem integralmente as características de todos os sistemas de impermeabilização empregados em uma dada construção, de forma a orientar sua produção. O projeto de impermeabilização deverá ser constituído de dois projetos que se complementam: projeto básico e projeto executivo (veja tabela abaixo).

Projeto Básico

Desenhos
Textos
plantas de localização e identificação das impermeabilizações, bem como dos locais de detalhamento construtivo.memorial descritivo dos tipos de impermeabilização selecionados para os diversos locais que necessitem de impermeabilização  
 detalhes construtivos que descrevem graficamente as soluções adotadas no projeto de arquitetura para o equacionamento das interferências existentes entre todos os elementos e componentes construtivos.
detalhes construtivos que explicitem as soluções adotadas no projeto de arquitetura para o atendimento das exigências de desempenho em relação à estanqueidade dos elementos construtivos e à durabilidade frente à ação da água, da umidade e do vapor de água.

Projeto Executivo

Desenhos
Textos
plantas de localização e identificação das impermeabilizações, bem como dos locais de detalhamento construtivo.

memorial descritivo de materiais e camadas de impermeabilização.
 memorial descritivo de procedimentos de execução e de segurança do trabalho.
 detalhes genéricos e específicos que descrevam graficamente todas as soluções de impermeabilização projetadas e que sejam necessários para a inequívoca execução destas.planilha de quantitativos de materiais e serviços.
planilha de descrição de ensaios de campo e tecnológicos.


III – Quais as principais consequências da umidade

Tanto as estruturas quanto os ocupantes dos imóveis são vítimas da umidade. Um ambiente úmido e insalubre cheira a mofo e propicia o desenvolvimento de colônias de fungos e bactérias, condições que ameaçam diretamente a saúde dos usuários.

 Isso sem falar da possibilidade de inundação das áreas de subsolo, com grandes prejuízos aos condôminos. Para a edificação, as consequências mais visíveis da infiltração são a desagregação do revestimento, eflorescências no concreto e em argamassas, deterioração e embolhamento de pinturas, e comprometimento da estrutura no longo prazo.


A umidade em cada área da edificação

Fundações

Problemas
Soluções
Umidade ascendente com deterioração da argamassa de revestimento nos pés de paredes, podendo chegar até alturas > 1,00 m.Impermeabilização rígida, como cristalizantes e argamassas poliméricas, ou flexível, como menbranas de asfalto modificado com polímeros em solução ou mantas asfálticas
Infiltração de água e inundação das áreas próximas.
Insalubridade do ambiente.

Lajes em contato com o solo

Problemas
Soluções
Umidade por capilaridade, causando deterioração de acabamentos, como madeiras, carpetes e pisos.Internamente, impermeabilização rígida, como cristalizantes e argamassas poliméricas. Externamente, antes da concretagem do piso, sobre lastro de concreto magro ou solo regular e compactado, impermeabilizações pré-fabricadas, como mantas asfálticas com geotêxtil acoplado.  
Destacamento e embolhamento de pisos de alta resistência , epoxídicos, poliuretânicos, etc.
Insalubridade do ambiente.

Paredes em contato com o solo, cortinas e paredes-diafragma

Problemas
Soluções
Deterioração da argamassa de revestimento.Internamente, impermeabilização rígida, como cristalizantes (somente para substratos maciços) e argamassas poliméricas. Externamente, impermeabilizações pré-fabricadas, como mantas asfálticas ou menbranas moldadas no local à base de solução asfáltica modificada com polímeros, aplicadas a frio e estruturadas com tela industrial de poliéster.
    
Embolhamento e deterioração da pintura.
Deterioração de móveis encostados nas paredes, quadros, revestimentos.
Insalubridade do ambiente

Pilares (estruturas de concreto)

Problemas
Soluções
Ataque as armaduras, com comprometimento da estrutura.Os pilares recebem a mesma impermeabilização de pisos e paredes 

Revestimento de argamassa

Problemas
Soluções
Desagregação. A argamassa perde resistência e torna-se pulverulenta, destacando-se da superfície.Normalmente os revestimentos são executados após a adoção de alguma impermeabilização aplicada diretamente na estrutura. Porém, quando a parede ou cortina for de alvenaria revestida, este revestimento deverá ser executado somente com cimento e areia, no traço de 1:3 a 1:4 e poderá ser impermeabilizado contra umidade de solo com argamassa polimérica pela face interna. Pela face externa, poderá receber impermeabilização elástica, como manta asfáltica ou menbrana moldada no local à base de solução asfáltica modificada com polímeros, aplicada a frio e estruturada com tela industrial de poliéster. Importante: infiltrações do subsolo que afetam os acabamentos (argamassas e pinturas) revelam patologias que têm origem em outras áreas (fundações, pilares, lajes etc.). Portanto, o tratamento pontual do acabamento pode ser apenas paliativo e ocultar problema mais grave; o ideal é investigar as causas das patologias e tratá-las.
  
Eflorescências, mofo e bolor.

Pintura

Problemas
Soluções
Embolhamento e destacamentoRefazer a pintura após impermeabilização da base, conforme as soluções propostas nos itens anteriores.

  
Eflorescências, mofo e bolor.

Concreto aparente

Problemas
Soluções
Comprometimento da estruturaPode ser tratado com sistemas rígidos, como argamassa polimérica e cristalizantes, ou flexíveis (mantas asfálticas, emulsões ou soluções asfálticas, etc.). A opção vai depender das particularidades de cada obra. Por exemplo: em um solo com umidade constante, lençol freático alto e pressão negativa, somente com acesso interno, é recomendado um sistema rígido. Caso seja possível rebaixar o lençol freático, pode-se optar por um sistema flexível aplicado externamente.

Lajes de subsolo (do 1º para o 2º subsolo)

Problemas
Soluções
Oxidação das armaduras com comprometimento das estruturas no longo prazo.Se recomendadas, neste caso, mantas asfálticas, que, no entanto, exigem altura suficiente e proteção mecânica dimensionada para o trânsito de veículos. Existem também alguns sistemas compostos por membranas de uretano com adição de agregados que podem ser utilizados como acabamento final e impermeabilizante. Estes, porém, são muito mais caros que os tradicionalmente utilizados em nosso mercado e ainda não há tecnologia nacional, dependendo de produtos importados.


IV – Cuidado!

Mitos e desculpas que podem colocar a obra 'água abaixo':
”Não podemos lutar contra a água, vamos conviver com ela.”
”Não há sistema de impermeabilização eficiente para conter lençol freático.”
”O subsolo não terá acesso ao público, somente os manobristas vão entrar lá.”
”Não vamos fazer porque não foi considerado em nosso orçamento.”
”Estamos com as cortinas concretadas há meses e elas estão secas (até a primeira cheia ou até receber a primeira pintura).”


V – Conclusões

A proteção das estruturas contar infiltrações de água é condição mínima e necessária a qualquer edificação, independentemente do pavimento em que a infiltração possa se manifestar. O usuário deve exigir que todas as partes da edificação estejam estanques e sem nenhuma manifestação de umidade. A utilização de sistemas impermeabilizantes tem como função principal proteger a edificação, permitindo um aumento da vida útil da construção, garantindo a salubridade dos ambientes e melhorando a qualidade de vida dos usuários.